quinta-feira, 17 de maio de 2012

Donna Summer morre vítima de câncer



Considerada uma das principais estrelas da disco music, cantora tinha 63 anos


Uma das principais estrelas da disco music, a cantora Donna Summer morreu nesta quinta-feira (dia 17), vítima de câncer. Ela tinha 63 anos.
A informação foi confirmada à agência Associated Press pela família da artista.
Segundo o site TMZ, a cantora morreu na Flórida e, nos últimos meses, estava trabalhando em um novo álbum.
Nascida LaDonna Adrian Gaines em 31 de dezembro de 1948, Summer lançou seu primeiro disco, “Lady of the Night”, em 1974.
Alcançou o sucesso com o álbum seguinte, “Love to Love You Baby”, de 1975. A faixa título tornou-se um clássico da disco music. Entre seus maiores sucessos da época, estão as músicas “Last Dance,” “Hot Stuff” e “Bad Girls”.
A partir dos anos 1980, sua popularidade diminuiu, mas ela ainda conseguiu colocar canções nas paradas, como “She Works Hard for the Money”. Seu disco mais recente, “Crayons”, foi lançado em 2008.

Reportagem especial: De Ribeirão Preto a Marília em busca de refrigerantes


Esta publicação foi retira do site www.tubainaseafins.com.br, pois achei na descrição nossa cidade e o supermercado do Biazetto, logo resolvi publicar e deixar registrado aqui....


Clique na figura para ampliá-la

Uma das ações que serão realizadas pela equipe do Tubaínas e Afins periodicamente será uma visita a diversas cidades de determinada região em busca de refrigerantes regionais.

Dessa forma, conhecemos novas marcas, que são adquiridas para entrar na nossa Tubainapédia e também para degustação da equipe. E olha que tem muita coisa por aí!

A primeira viagem foi realizada recentemente por Thell de Castro e Miro Castro, que saíram de Ribeirão Preto e foram até Marília, passando por diversas cidades, exclusivamente em busca de refrigerantes locais.

No mapa que está no começo da reportagem, você confere todo o trajeto feito pela nossa equipe.

Confira abaixo, em detalhes, todos os passos da viagem:

Ribeirão Preto – 6h

Saída de Ribeirão Preto às 6h. Thell de Castro parte para buscar Miro Castro na cidade de Taquaritinga, vizinha à Matão, onde ele reside.

Taquaritinga – 7h15

Miro Castro está esperando na rodoviária da cidade.

Nova América – 7h38



A primeira cidade a ser visitada efetivamente em busca de refrigerantes. Encontramos o Mercado Popular, já aberto, onde foram adquiridos refrigerantes da marca Ideal, de Taquaritinga (SP).

Guaraná Ideal, Querida Cola, Ideal Guaraná e Laranja, Soda Limonada Ideal, Laranja Ideal, entre outras. O total da compra foi de R$ 13,50.

Seguimos pela Rodovia Dr. Mário Gentil (SP-333).

Borborema – 8h07



Chegando em Borborema, logo encontramos o Supermercado Granzoto. Entre outras marcas, lá foi adquirido a Tubaína Estrela. O total da compra foi de R$ 11,00.

Em seguida, passamos pelo Mercado Ouro Verde, onde encontramos o Guaraná Batuta, refrigerante de baixa caloria. O total da compra foi de R$ 3,50.

Novo Horizonte – 8h48



Depois de Borborema, seguimos pela Rodovia Deputado Leônidas Pacheco Ferreira, que está em péssimo estado de conservação (pelo menos estava na época da viagem), até Novo Horizonte.

Na simpática cidade, que estava bem tranquila, encontramos algumas marcas no Supermercado Paulista, como Devito Citrus e Belco Tutti-Frutti, ainda na embalagem antiga. O total da compra foi de R$ 8,30.

Em seguida, fomos até o Supermercado Balbino, onde foram adquiridos Devito Tutti-Frutti, Belco Maça Verde e garrafas de vidro do Guaraná Paulistinha e Laranja Paulistinha, tendo que pagar o casco. O valor da compra foi de R$ 9,00.

Retornamos à Rodovia Deputado Leônidas Pacheco Ferreira para pegar novamente a Rodovia Dr. Mário Gentil e seguir em frente.

Pongaí – 10h05



A próxima parada foi em Pongaí. Primeiro no Supermercado Avenida, onde encontramos o Guaraná Estrela, Ice Cola e o Guaraná Noroeste. O valor da compra foi de R$ 7,80.

Em seguida, uma parada estratégica no Supermercado Biazeto, onde fomos muito bem atendidos pelo proprietário José Carlos Biazeto, que se interessou pelo site e quis saber como fazíamos as viagens. Foi um papo bem agradável e ele comentou sobre os refrigerantes da região. Lá compramos Refridany e Guaraná Cristalina, entre outros. O valor da compra foi de R$ 3,50.

Guarantã – 10h50



Seguindo pela Rodovia Dr. Mário Gentil, cada vez mais próximos de Marília, cruzamos a Rodovia Marechal Rondon e seguimos pela SP-333 até chegar em Guarantã.

Outra cidade bem simpática e pacata, onde encontramos o Supermercado Central, adquirindo lá toda a família dos refrigerantes Conquista e também a Guaraná Funada, uma de nossas preferidas. O valor da compra foi de R$ 14,50.

Júlio de Mesquita – 11h20



Praticamente meia hora depois, estávamos em Júlio de Mesquita, onde passamos no Supermercado Lisbom. Lá, por R$ 8,40, adquirimos, entre outros, o Guaraná Convenção, o Guaraná Verão (baixa caloria), algumas latinhas de Ice Cola (duas delas geladas já consumidas durante a viagem) e duas unidades da garrafinha pequena do Guaraná São José.

Marília – 11h45



Após Júlio de Mesquita, não demorou muito até chegarmos em Marília. Dessa forma, parando em todas essas cidades, em dia de estrada bem tranquila (manhã de sexta), apesar da pista simples em boa parte do trecho, fizemos de Ribeirão Preto a Marília em quase seis horas.

Em Marília, visitamos o Tauste, onde compramos Conquista Limão, Itubaína Maçã, entre outras marcas, gastando R$ 12,20.

Visitamos outros supermercados, almoçamos na cidade (uma excelente comida mineira) e ainda passamos em um posto Shell, às 14h, onde adquirimos diversas garrafinhas da família It! – It! Guaraná, It! Laranja, It! Limão, entre outras. Tanque cheio, começamos o caminho de volta, um pouco diferente do observado na ida.

Pirajuí – 15h15



Voltamos pela Rodovia Leonor Mendes de Barros (ainda SP-333, mas com outro nome) e pegamos a Rodovia Marechal Rondon (SP-300). Pista excelente, dupla e bem conservada.

Próxima parada em Pirajuí, onde já havia estado em 2009 e 2010, visitando a Fazenda da Grama, do amigo Junior Fernandes. No Supermercado Serve Todos, compramos toda a família São José (Guaraná, Limão, Laranja, Uva e Abacaxi), além de Ice Cola e a família Noroeste (Guaraná, Limão e Laranja). O total das compras nesse estabelecimento foi de R$ 24,00.

Voltando para Ribeirão Preto



Fizemos um caminho diferente na volta, passando por cidades como Reginópolis, Ibitinga, Tabatinga, Nova Europa e Gavião Peixoto, até retornar a Matão, onde Miro Castro ficou. Chegamos em Matão por volta das 18h. Uma rápida parada para lanche e descanso e segui para Ribeirão Preto, chegando lá por volta das 20h30.

No porta-malas do carro, nada menos que 72 tipos de refrigerantes, de diversas marcas.

Todos já foram devidamente catalogados, tiveram suas embalagens e rótulos analisadas, muitos já passaram pelo crivo da nossa equipe e os resultados você confere aqui nos posts do Tubaínas e Afins.

Agora, já estamos preparando a próxima viagem. Sugestões de rota podem ser dadas abaixo, na caixa de comentários. Participe!

domingo, 13 de maio de 2012

DIA DAS MÃES

Neste dia especial dos dias das mães ( 13 de maio de 2012 ) quero deixar aqui registrado meu carinho a todas a mães, mas aproveito esse momento para deixar aqui a mãe de meus filhos um forte abaço um beijo pelo seu dia, que com certeza você tem cumprido em toda a plenutude que uma mãe cumpriria, Nane parabéns...., você merece....


Mãe da gente

Não gosto de escrever sobre ou em datas especiais, mas desta vez falo dessa singular criatura que é a mãe da gente, e dessa mais singular ainda relação entre nós e ela. Entre ela e nós? Há discrepâncias iniciais: o que sentimos e pensamos não coincide, em geral, com o que ela sente e pensa. Um dos dramas humanos é a distância entre a intenção de quem disse a palavra ou fez o gesto, o olhar, e quem os recebeu e tantas vezes interpretou erradamente, guardando mágoas das quais o causador nunca teve a menor ideia, muito menos intenção.
A intensidade com que sentimentos e cultura caracterizam e oneram as relações humanas, sobretudo essa de mães e filhos, pode ser pungente. Algumas brincadeiras bobas não são tão bobas: "Mãe de mais, vira mimado; mãe de menos, fica revoltado". Peso excessivo se coloca sobre os ombros de mãe, e de pai também. Se uma boa família, isto é, razoavelmente saudável, em que corra mais forte o rio do afeto e da alegria do que o da frieza e do rancor, tende a produzir indivíduos emocionalmente mais saudáveis, a regra tem muitas exceções. Boas famílias podem conter filhos neuróticos, violentos, drogados, e famílias disfuncionais podem produzir gente equilibrada, positiva, produtiva.
Partindo do princípio de que relações são complicadas, ter um filho (a mais incrível experiência humana), ter de (ou querer) criá-lo para que seja feliz (seja lá o que isso significa), cuidar de sua saúde, seu desenvolvimento, dar-lhe afeto, bom ambiente, encontrar o dificílimo equilíbrio entre vigiar (pois quem ama cuida) e liberar (para que se desenvolva), é tarefa gigantesca. Que a mais simples mãe do mundo pode realizar sem se dar conta, e na qual a mais sofisticada mãe pode falhar de maneira estrondosa, dando-se conta disso, ou jamais pensando nisso.
Neste universo de contradições, pressões, exigências, variedades e ansiedade em que andamos metidos, qualquer tarefa fica mais difícil, que dirá a de manter, concreta e emocionalmen-te, uma família numa relação boa dentro do possível. Os compromissos de pais e mães se avolumam, as necessidades e exigências de filhos e filhas se multiplicam, as ofertas se abrem como bocas devoradoras, o stress, a pressa, a multiplicidade de tudo, nos deixam pouco tempo físico para conviver com alegria ou escutar com atenção, e pouca disponibilidade psíquica: também pais e mães estão aflitos.
Se antes o pai chegava em casa à noite cansado, querendo jantar, ler o jornal, olhar um pouco os filhos e a mulher descansar, hoje chegam exaustos os dois: a mãe, além disso, pela constituição biopsíquica com que a dotou a mãe natureza (para preservação da espécie), e pela culpa que nossa cultura lhe impõe (ou é uma culpa natural e inevitável), chega duplamente sobrecarregada. Incluam-se aqui tarefas que parecem banais, como olhar roupa, comida, questões escolares dos filhos, embora hoje uma parcela crescente de pais tenha entendido que, não sendo nem retardados nem deficientes físicos (ou mesmo sendo), podem assumir e curtir esses pequenos grandes trabalhos.
A mãe da gente é aquela que nos controla e assim nos salva e nos atormenta; e nos aguenta mesmo quando estamos mal hurnorados, exigentes e chatos, mas também algumas vezes perde a calma e grita, ou chora. Mãe da gente é aquela que nos oprime e nos alivia por estar ali; que nos cuida, às vezes demais, e se não cuida a gente faz bobagem; é a que se queixa de que lhe damos pouca bola, não ligamos para seus esforços, e. mais tarde, de que quase não a visitamos; é aquela que só dorme quando sabe que a gente está em casa, e chegou bem; a que levanta da cama altas horas para pegar a gente numa festa quando o pai não está ou não existe, ou já fez isso vezes demais.
A mãe da gente é o mais inevitável, inefugível, imprescindível, amável, às vezes exasperante e carente ser que, seja qual for a nossa idade, cultura, país, etnia, classe social ou cultura, nos fará a mais dramática e pungente falta quando um dia nos dermos conta de que já não temos ninguém a quem chamar "mãe".

O que pensam os jovens de hoje.....

Reportagem extraída do jornal Correio da Noroeste, impresa pelos meados do ano 1978, onde a sede era o escritório Peres (Abilio Peres) que ainda o é, fundado pelo seu produtor, escritor e jornalista Joaquim conhecido pelo apelido de "Jango", onde fazia toda cobertura jornalista de Pongaí e região.....

O que pensam os jovens de hoje



Se a juventude dos anos 50 se caracterizara pelo culto ao "rock'n roll", a nova safra prometia outros tipos de trejeitos e expressões.
Enquanto, Elvis Presley, Bob Dylan e muitos outros convulsionavam ante o aparecimento dos Beatles e da adesão á sua indumentária estilística e comportamental, a sociedade via serem quebrados, de uma só vez, a maioria dos tabus que a regiam por sob uma tônica de moralidade tradicionalista.
No mundo inteiro apareciam cada vez mais adolescentes que se deixavam empolgar por uma alarmante febre de vadiagem, instabilidade emotiva e anarquia moral. Embora a grande maioria dos mocinhos e mocinhas dos 13 aos 19 anos seguisse caminhos construtivos e de respeito às leis, em quase todos os países se noticiavam casos de atos insensatos de destruição, de cenas brutais e de promiscuidade sexual, de furto de um sem número de veículos pelo simples prazer de dirigi-los, praticados por uma pequena minoria de juventude de então — minoria, porém, que aumentava assustadoramente. Naquela característica universal, um fato avultava: os jovens mais violentos se encontravam, com freqüência, nos países ricos. E muitos vinham de lares ordeiros da classe média nos quais a brutalidade e imoralidade eram (e são) tradicionalmente inconcebíveis.
O chamado "movimento transviado" não teve, em nosso país, muita originalidade, sendo mais uma conseqüência do novo estilo de música que surgia (o iê-iê-iê) do que mesmo uma revolução de comportamento social. Naturalmente, como movimento musical surgia outras características. Se, por um lado, a sociedade não sofria as conseqüências das manifestações coletivas comuns em outros países, por outro, os nossos jovens estavam lhe impondo um preço até hoje não resgatado: o uso dos tóxicos tornava-se numa das mais sérias ameaças já enfrentadas em nosso país, a exemplo de muitos outros.
Era uma forma de violentar sem violência os padrões hierárquicos, agredir princípios de moralidade de forma que não responsabilizasse o autor de forma direta quanto á pratica do ato.
Estava deflagrada, portanto, uma guerra psicológica sem precedentes e de efeitos múltiplos: a degeneração da família, a decadência social, o atentado à metodologia educacional e aos chamados mandamentos do pudor, num desfecho provocado, possivelmente, por ideologias até hoje obscuras à opinião pública.
Até hoje os remanescentes dessa insultada massa metabólica continuam a provocar conflitos. As gerações dos anos 70 e 80 encontraram uma forma de paradoxal o comportamento genérico, buscando outros recursos que lhe permitissem exteriorizar, metodicamente suas tendências de transformismo e agressividade irreverentes.
A seita do reverendo Moon, a tragédia da Guiana e muitos outros fatos, são bastante para mostrar a que ponto chegou à capacidade de reação de uma parte da nossa juventude às influências diversas: frágil e causada pelo desajuste e conseqüente disposição à receptividade de tendências emanadas pelas mais diferentes e malévolas correntes.
As drogas, as seitas, a ocidade e falta de orientação adequada, modificam comportamentos e transformam conceitos. O terreno é ainda vantegeado pêlos maus usados recursos da comunicação, bem como pela experiência de vida de muitos pais de hoje, que na época, eram nada menos que os famosos "D. Juans", "Playboys avançados", "rabos-de-burros" ou "gatinhas psicodélicas", garotas "papo-firme" ou "pra-frente".
E o que pensam de si próprios, da sociedade e dos costumes de seus pais, os jovens adolescentes de hoje?
A PATOTA é um grupo de adolescentes de nossa cidade, cujos integrantes estão situados na faixa etária dos 12 aos 19 anos. O grupo é muito popular pela sua união, o que faz muitos pensarem serem o mesmo impenetrável, de formação social altamente influenciada pêlos preconceitos, etc. Na verdade, a filosofia do grupo obedece a um critério de exclusividade, mas não de elementos: de pensamentos que identifiquem cada integrante com a corrente geral a que segue o grupo.
Tudo começou há quatro anos quando Luciane, Sílvia Elaine, Andréia e Cristhiane cursavam a 4 a. série do 1o. grau. Foram o prof. Wilson Campos que, notando a inseparabilidade das quatro, apelidou as carinhosamente de “Patotas”.
A coisa pegou e, em pouco tempo, o grupo era identificado até mesmo fora da escola pela simpática alcunha. Mais tarde, um outro grupo, desta feita integrado pelas irmãs das “Patotas”, veio a juntar-se ao quarteto, já que agora, também estavam estudando no mesmo estabelecimento e horário.
Neide Cristina, Lúcia Helena e Cristina - a nova versão da Patota - receberam o batismo de “Patotinhas”, o que as diferia do grupo original, mas, em pouco tempo, todas passaram a ser chamadas “Patotinhas”.
Ainda mais tarde, quando os amigos do grupo se reuniam no clube e na escola, ouvia-se a expressão: “olha a turma da patotinha”, o que veio a servir para mais uma identificação “oficial” e até hoje conservada: a “Turma da Patotinha”, composta por vários outros adolescentes, tais como os colegas da escola, alguns namoradinhos e paqueras de alguns vizinhos e até mesmo os garotas. Integrado a nova safra da Patotinha, os membros da “Turma” são os seguintes: Angelita Zanata, Neuseli Cristina, Eduardo Aparecido, Márcio Reia, Hegina Maria, Carlos Alberto, Zoiro Sanches Filho, Cristhian Della Rovere Reia Cardia, Angelita Zanollo, Heli da Costa Arone, Renan, José, Sheila Galhardi, Elaine Cibele, Claudiney Reia, Henri Tannus, Osvaldo Belini, Ari Brumati, Márcio Roberto e Luciano Reia.
Existe até o símbolo da amizade incondicional do grupo, representada pela mascote “Pituca”, uma gorducha cachorrinha, criada em grupo e com total liberdade para permanecer na casa de qualquer membro da “Turma”.



Entrevistada por este jornal, a Grande Patota falou sobre sua origem, política, religião, preconceitos seus ídolos e muitas outras coisas. Algumas das frases que marcaram o decorrer da entrevista:
- Política: “O Brasil é governado por muita gente...”;
- Religião: “Todo lugar é ótimo para se fazer uma oração...”;
- Preconceitos: “Pôr dentro de todos corre um sangue da mesma cor...”;
- Ídolos: “Beatles, Simon and Garfunkel, Peter Frampton, Falcão, Pelé, Milton Nascimento, etc.”;
- O que pensam de si mesmos: “Somos autênticos e não procuramos seguir estilos, já que isso seria copiar...”;
- O mundo atual: “Os homens estão com os corações envenenados pela sede de poder, de destruição e de conquista...”;
- A Sociedade: “Muito confusa e às vezes constrangida”;
- O Casamento: “Uma condicionante que, às vezes, não dá certo”;
- O amanhã: “Um dia novo, um sonho novo”;
- O agora: “A esperança de um "mais tarde melhor”;
Deus: “A resposta de tudo...”.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Lázaro Carneiro - No cano da Garrucha, cofre de capira


No cano da Garrucha, cofre de capira



Ao findar o dia 18 de maio de mil novecentos e vinte e sete, a soturna noite foi refrescada por uma brisa leve e fria que  foi entendida como prenúncio de um inverno rigoroso pelos moradores das cabeceiras do rio Sucuri no município de Pongai .
O rigor da frente fria provocara chuva na região, as goteiras que caiam do telhado do velho casarão de madeira serviam de acalento para o casal de idosos, Isael e Cotinha, que, em sono profundo, se refaziam de mais um dia de trabalho.
Incentivado por imigrantes japoneses, seu Isael passou a arrendar parte de seu sitio para plantadores de algodão que, naquele ano, lhe rendera lucros, nunca antes conseguido com a lavoura de subsistência por ele praticado. A notícia correu pelas vizinhanças e sei Isael  passou a gozar status de um pequeno fazendeiro.
A ausência de meios de transporte próprio da época e o comodismo dos caboclos, os obrigavam  guardar suas economias em baixo do colchão.
Com a previsão de um fluxo maior de dinheiro o Sr. Isael começou a ensaiar para breve uma ida até Pirajuí para abrir uma conta corrente no Banco do Brasil, já que Pongaí não dispunha desse tipo de estabelecimento. Enquanto não ia à cidade para fazer o deposito Seu Isael procurava de varias formas  proteger  suas economia, pois sabia que os lucros obtido com a venda do algodão estava despertando a atenção de muitos vizinhos.
Sabendo que ratos e traças podiam lhe causar enorme prejuízo, não se sentia seguro guardando seu dinheiro na gaveta ou sob o colchão. Em sua matreirice de caipira, foi criativo e original ao escolher um lugar seguro para guardar seu dinheiro até que pudesse ir ao banco para depositá-lo. Foi enrolando maços de notas em forma de charuto e colocando-os no cano de um velho garruchão. Tampou o  cano com uma ponta de sabugo e dependurou atrás da porta do seu quarto. Foram quatro charutos de cédulas de grande valor daquela época, que se somava uma pequena fortuna..
Alguém já informado sobre a existência do dinheiro e que o casal de velhos moravam sozinhos, viu ai a possibilidade de um roubo fácil e rendoso e, mesmo embaixo de chuva, dirigiu-se para o velho casarão e, de posse de uma faca de lamina fina e comprida, a fez correr em uma fresta entre a rústica porta e o batente da mesma, girando uma taramela que escancarou uma grande e escura cozinha onde uma manta de toucinho e alguns gomos de lingüiça de porco defumavam sobre o embatumado fogão a lenha, de onde exalava seu cheiro por toda a cozinha que, somado ao cheiro forte que vinha da tabua de queijo curado, dava uma atmosfera toda própria àquela cozinha, através da qual o larápio teve acesso ao corredor que o levou até o quarto, pois sabia que ali encontraria o que buscava.
Mesmo tomando muito cuidado para não fazer barulho, o abrir de gavetas e remexer em papeis, parecia muito barulhento naquele ambiente silencioso. Após alguns minutos de procura o ladrão ouviu alguém se mexer na cama e emitir alguns sussurros. Como sabia que seu Isael era sonâmbulo, resolveu tirar proveito e arriscou uma pergunta: “onde está o dinheiro do algodão”? Mesmo dormindo, respondeu corretamente: “está no cano da garrucha”!
Pensando tratar-se de uma reação armada, o ladrão fugiu na escuridão da noite, deixando como denuncia as gavetas remexidas, levando como lembrança apenas o agradável cheiro de uma cozinha caipira.

Lázaro Carneiro

PONGAÍ - HIDROVIA TIETE-PARANÁ SERÁ MODERNIZADA


Governos Federal e do Estado de São Paulo assinam documento para a liberação de R$ 42 milhões para obras de manutenção.


A Secretaria Estadual de Logística e Transportes e o Departamento Hidroviário do Estado de São Paulo assinaram, junto com o Ministério dos Transportes, termos de compromisso para a liberação de R$ 42 milhões para obras na hidrovia Tietê-Paraná.
Os documentos se destinam especificamente às obras de proteção dos pilares da ponte SP-425 (Barbosa, Ubarana), obra já em andamento com previsão de término em dezembro deste ano; a proteção dos pilares SP-333 (Pongaí, Borborema), obra contratada em abril e com conclusão prevista para fevereiro de 2013; reforço das proteções das pontes na BR-153 (Promissão e Ubarana) e implantação de novo canal de navegação em Ibitinga, ainda em fase de licitação. As reformas pretendem proteger os pilares contra os choques das embarcações e, assim, garantir a segurança do tráfego hidroviário e rodoviário.
O pacote de melhorias faz parte de um Protocolo de Intenções assinado entre o Governo do Estado de São Paulo e a União em setembro do ano passado no valor total de R$ 1,7 bilhão para a modernização e ampliação da navegação na hidrovia Tietê-Paraná.
Este valor também será destinado à construção da barragem Santa Maria da Serra, que ampliará a navegação em 55 km. O Departamento Hidroviário já contratou a revisão do projeto básico e a elaboração do projeto executivo. Além disso, está nos planos a extensão de 200 km entre Anhembi e Salto, por meio da construção de cinco barragens. A primeira etapa, que contempla barragens de Anhembi e Conchas, já está em fase de contratação de projeto. Para as barragens de Porto Feliz e Tietê, estão sendo desenvolvidos projetos junto à iniciativa privada.
Também estão previstos nos investimentos de modernização as pontes da Ferrovia Ayrosa Galvão (Pederneiras) e SP-595 (Ilha Solteira, Pereira Barreto), que terão seus vãos ampliados; a modernização dos terminais hidroviários de Araçatuba e de Rubinéia; a substituição das pontes da SP-191 sobre o Rio Tietê e Piracicaba; a dragagem e retificação dos canais de Conchas, Anhembi, Botucatu, Igaraçu do Tietê e Promissão; e melhorias na infraestrutura das eclusas de Bariri, Ibitinga, Promissão, Nova Avanhandava e Três Irmãos.

Hidrovia
São 2.400 quilômetros navegáveis, entre vias primárias e secundárias, mais de seis mil quilômetros de margens lacustres e fluviais, passando por cinco estados brasileiros: São Paulo, Goiás, Paraná, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, que, respectivamente são banhados pelos rios Tietê, Paraná, Grande, Paranaíba e todos seus afluentes, integrando também Brasil, Paraguai, Argentina e Uruguai. A hidrovia abrange mais de 220 municípios, com uma área de influência de 800 mil quilômetros quadrados e capacidade de gerar 22.600 MW de energia elétrica.

BLOG DA ESCOLA PROF. ELZIRA GARBINO PAGANI DE PONGAÍ


BLOG DA ESCOLA PROF. ELZIRA GARBINO PAGANI DE PONGAÍ


Era uma vez…Europa
Era uma vez… Europa é um projeto que compreende uma atividade multidisciplinar concebida desde o início com o objetivo de colaborar com o desenvolvimento social e cultural de áreas específicas no Brasil. O objetivo do Projeto é desenvolver o pensamento, a pesquisa, a criatividade, originalidade, o conhecimento e o raciocínio de alunos de 8ª série ou 9º ano das Escolas Municipais e Estaduais, valorizando a produção de texto.            
 O projeto apresenta três Etapas: 
Era uma vez… Redações.
Concurso de redação que é uma peça chave no projeto “Era uma vez… Europa”, pois incentiva a criatividade, o desenvolvimento da língua e a construção do discurso de aproximadamente 600 jovens. As cem melhores redações compõem  o livro “Era uma vez… Europa”, com uma tiragem de 5.000 exemplares que além de servir como incentivo para os alunos também será distribuído em escolas e bibliotecas no Brasil e na Europa.  Nesta etapa 21 alunos  da E.E. “Profª Elzira Garbino Pagani” participaram, tendo como objetivo a classificação para etapa seguinte.
Era uma vez… Capoeira.
            Corresponde à  realização de um Campus de Capoeira com duração de 6 dias, onde os jovens desenvolveram atividades complementares de capoeira. Sendo assim, os alunos tiveram a  oportunidade de reencontrar-se com as raízes históricas da nossa cultura e de conviver com valores que provaram sua eficiência através do tempo e na prática, muito mais voltados à essência do ser humano e ao desenvolvimento de todas as suas potencialidades. Nesta etapa na qual 100 alunos foram classificados, a E.E. Profª”Elzira Garbino Pagani” contou com a participação de 8 alunos. Ao final dos 6 dias os alunos foram avaliados e 20 foram selecionados para a próxima etapa.
Era uma vez… Intercâmbio.
            No dia 15 de julho de 2011, na cidade de  Novo Horizonte, em cerimônia  com a participação das escolas foi divulgado o nome dos 20 alunos classificados para essa etapa que  é a realização de um estágio de 10 dias na cidade de Valência no mês de outubro. Onde os alunos realizarão apresentações de capoeira, compartilharão experiências e conhecimentos com alunos das escolas europeias. A  aluna Juliana Kaori Ikeda Loureiro estará representando a E.E. “Profª Elzira Garbino”, de Pongaí.    







Semana do Meio Ambiente
A Escola E. E. “Profª Elzira Garbino Pagani” em sua metodologia tem a preocupação de contemplar questões relacionadas ao meio em que o aluno está inserido de forma participativa sendo capaz de estabelecer relações, interagir, transformar, reelaborar e agir no meio em que vive e em outras realidades. Diante disso, a escola desenvolve o projeto “Meio Ambiente” e para comemorar a semana do Meio Ambiente promoveu uma palestra, tendo como parceira a  Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, Palestrante Fernando Sozzo da Silva do Departamento de Gestão e Desenvolvimento Operacional da cidade de Lins.
Neste dia a Escola lançou o concurso com o tema “Sustentabilidade e Desenvolvimento em nossa região’ nas categorias:
- História em Quadrinhos( alunos de 5ª a 8ª séries)
- Produção de Vídeo ( alunos do Ensino Médio)
Para o primeiro lugar de cada categoria o prêmio foi uma bicicleta e 2º e 3º lugares um Kit do Boticário,  doados pela Usina São José da Estiva de Novo Horizonte
Alunos vencedores da História em Quadrinhos:

1º lugar: José Eduardo Martelo Reinaldo, 7ª Série B
2ª lugar: Lucas Souza Pereira Alves, 8ª Série B
3º lugar: Gabriel Vinícius Moreira da Silva, 6ª Série B
Alunos vencedores da produção de Vídeo:
1º lugar: Hítalo Elias dos Santos Assis- (1ª série A)
2º lugar: Fabiana Mirales- (3ª série A)
3º lugar: Welington Donizete de Oliveira- (3ª série A)

















Cesta de Páscoa em prol à Formatura 2011.
Ganhador : Jean Kássio
nº sorteado : 427
Dia do sorteio : 28 de Abril de 2011


Programa Escola da Família
Agita Família.


Todos contra a Dengue !
Programa Escola da Família.



Os vencedores foram os alunos:
Gabriel Vinicius Moreira da Silva, 6ª série B, Ensino Fundamental.
Hítalo Elias dos Santos Assis, 1ª série B, Ensino Médio.

Dia da Terra foi criado pelo senador estadunidense Gaylord Nelson, no dia 22 de Abril. Tem por finalidade criar uma consciência comum aos problemas da contaminação, conservação da biodiversidade e outras preocupações ambientais para proteger a Terra.
Nosso planeta está em risco, mas ainda há tempo para mudar a situação. Para difundir essa ideia a E.E. Profª Elzira Garbino Pagani realizou um concurso de desenho. 


Dia do Planeta Terra
22 de Abril
Vamos preservar nosso maior patrimônio


Posse do Grêmio Estudantil 2011.